Lanço minha adaga em sua boca
Doces lábios que não se cortam
E me fazem jorrar minh'alma
Que em teus seios se faz farta
Tão grande o envolvimento
Seus braços em meu pescoço
O peso do seu corpo
A morte em um gozo
O sabor da vida em um desejo
O infinito mundo em seus beijos
Lanço minha adaga em sua caverna
Profundidade quente
Que me acolhe e me aconchega
E da adaga quente
Que em seu corpo se faz presente
Desejo o ultimo ápice da noite
A ultima morte em desfalecer
Quando me sinto em você
E planto para nos ver crescer
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito sofisticado seu poema. Mas fácil de entender... ainda bem, pq se assim não fosse, não poderia estar tratando do que é de mais natural no homem e que, na maioria das vezes, deve ser objetivo e envolvente. Vc conseguiu as duas coisas. Parabéns.
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