minhas flores em seus braços
um pedido de amor
firmam forte o laço
de algo que nunca acabou
no calor dos teus beijos
a paixão o desejo
no bailar das minhas mãos
um tropeço, um escorrego
no meu jardim florido
nos teus olhos vejo lirios
seu perfume a me lembrar
da sua boca macia
da sua voz que me cadencia
o desejo de te amar
Albérico (apaixonadão)
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Cavaleiro da Luz
Meu brilho no céu
Cortando o universo a minha frente
Mudando minha vista
Me fazendo lhe enxergar onipresente
Presente da luz cavaleiro do céu
Abre as portas do mundo
A janela do universo de si
Encanta em seu brilho o destino dos homens
Da vida do dia
Cafezinho certinho
Paletó organizadinho
Balança o mundo com seu estrondo
Treme o juízo tão torto
Cavaleiro da luz abana esse fogo
Me faz arder de vontade
Mudar o mundo não vale
Mudar o homem é tarde
Cavaleiro da luz que caminho seguir
Me abre as portas da vida
Me abre as janelas de mim
Cortando o universo a minha frente
Mudando minha vista
Me fazendo lhe enxergar onipresente
Presente da luz cavaleiro do céu
Abre as portas do mundo
A janela do universo de si
Encanta em seu brilho o destino dos homens
Da vida do dia
Cafezinho certinho
Paletó organizadinho
Balança o mundo com seu estrondo
Treme o juízo tão torto
Cavaleiro da luz abana esse fogo
Me faz arder de vontade
Mudar o mundo não vale
Mudar o homem é tarde
Cavaleiro da luz que caminho seguir
Me abre as portas da vida
Me abre as janelas de mim
Salve Jorge
A chuva lava a noite
O frio nem faz sentido
O medo do escuro
Me faz sentir-me perdido
O frio me congela
Consolo da lua ao todo
Que me parece ser tão fria
E que arde em fogo
Brilho de um farol noturno
Luz a qual eu sigo
Haja escada, haja monte,
A lua é meu destino
Pontos de interrogação
O que virá de resposta
Um sim ou um não
Me leva contigo lua bandida
São Jorge já foi embora
Seja bendita sua ida.
O frio nem faz sentido
O medo do escuro
Me faz sentir-me perdido
O frio me congela
Consolo da lua ao todo
Que me parece ser tão fria
E que arde em fogo
Brilho de um farol noturno
Luz a qual eu sigo
Haja escada, haja monte,
A lua é meu destino
Pontos de interrogação
O que virá de resposta
Um sim ou um não
Me leva contigo lua bandida
São Jorge já foi embora
Seja bendita sua ida.
Ai que rio bonito
Suas águas mantêm um fluxo
Que parece ser infinito
Seria tão mais inteligente
Dizer em bom tom
Que tudo anda, passa.
E que só veremos que se foi
Quando não estiver mais aqui
Ai rio que se foi
Em suas águas escorreram
Esperanças e desejos
Daquele pobre sertanejo
Que junto com o rio se foi
Ai que parece que mesmo no fim
A justificativa me vem
“foi em nome do progresso
Que transformamos o sertão em deserto,
Hoje nós temos biodiesel!
E sejamos felizes com isso.”
Pobre do sertanejo
Que progrediu pro seu próprio fim
Não viu mamona em seu sertão
E comeu palma até o fim.
Que parece ser infinito
Seria tão mais inteligente
Dizer em bom tom
Que tudo anda, passa.
E que só veremos que se foi
Quando não estiver mais aqui
Ai rio que se foi
Em suas águas escorreram
Esperanças e desejos
Daquele pobre sertanejo
Que junto com o rio se foi
Ai que parece que mesmo no fim
A justificativa me vem
“foi em nome do progresso
Que transformamos o sertão em deserto,
Hoje nós temos biodiesel!
E sejamos felizes com isso.”
Pobre do sertanejo
Que progrediu pro seu próprio fim
Não viu mamona em seu sertão
E comeu palma até o fim.
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